Filhote de tamanduá-mirim é resgatado em São Sebastião do Caí; veja FOTOS
15/02/2024
(Foto: Reprodução) Espécie é comum em todo o Brasil e pode chegar a até um metro de comprimento. Por serem lentos, tamanduás são alvos fáceis de caçadores. Animal foi encaminhado à UFRGS para ser avaliado e, depois, reinserido ao seu habitat natural. Filhote de tamanduá-mirim foi entregue à UFRGS para avaliação e reinserção ao habitat natural
Divulgação/ComSoc do 1° BABM
Olha a fofura! 👉 👈 Um filhote de tamanduá-mirim foi resgatado por agentes da Patrulha Ambiental da Brigada Militar (Patram) em São Sebastião do Caí, na Região Metropolitana de Porto Alegre, nesta quarta-feira (14).
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De acordo com a Patram, o miniquerido foi encontrado por populares na localidade de Lageadinho, no interior do município. 🤏 Apesar do susto, ele não apresentava lesões e foi entregue aos bombeiros voluntários da cidade. 🥹
Agora, o tamanduazinho deve ser encaminhado ao Núcleo de Conservação e Reabilitação de Animais Silvestres (Preservas) da UFRGS para ser avaliado e, depois, reinserido ao seu habitat natural.
Tamanduá-mirim
De acordo com técnicos da UFRGS, tamanduás-mirim costumam dormir dentro de tocas abandonadas, partes ocas de árvores, fendas ou em meio à vegetação. A fêmea é a responsável por cuidar da prole, e os filhotes ficam agarrados ao dorso da mãe, podendo ficar camuflados em meio à pelagem.
Essa espécie é comum em todo o Brasil e pode chegar a até um metro de comprimento. Por serem lentos, esses animais são alvos fáceis de caçadores. Mas é importante lembrar que eles desempenham papéis ecológicos fundamentais e não são perigosos para humanos.
A redução das populações de tamanduás no RS é causada por atropelamentos, destruição de habitats e ataques de animais domésticos, além da utilização de seu couro para confecção de roupas e acessórios.
Filhote de tamanduá-mirim foi encontrado por populares em São Sebastião do Caí
Divulgação/ComSoc do 1° BABM
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